quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Texto de Cláudia Brito encerrou série de Saraus "Tardes de Dionísio"

A leitura de "Paraíso 46" de Cláudia Brito

Com a realização do oitavo encontro, encerrou-se, no dia 22 de novembro, a série Saraus "Tardes de Dionísio", encontro da dramaturgia, dança e música, na Casa Hoffmann, em Curitiba (PR). O último encontro foi com a leitura do texto "Paraíso 46" da atriz e autora Cláudia Brito, ela que integrou o Núcleo de Dramaturgia SESI Paraná no ano passado. 

Como não foi possível, outra vez, obter a liberação de apresentação musical junto ao ECAD, a apresentação de dança pelo bailarino Lucas Roque, foi sem música.

Os saraus "Tardes de Dionísio" foram concebidos pelo jornalista, autor e diretor de produção Rogério Viana e com a colaboração do professor e autor teatral Douglas Daronco. Foi um trabalho voluntário realizado na Casa Hoffmann, onde nenhum participante, nos oito encontros, recebeu nenhuma remuneração pelos trabalhos apresentados lá.

Cláudia Brito, integrante do grupo PalavrAção, da UFPR, convidou Paulo Marques para dirigir a leitura de seu texto "Paraíso 46" e a leitura foi realizado por: 

Gerson Delliano - Dr. Franz, Alfred (pai)
Enrique Gaio - Dr. Franz, Heinrich (primogênito) 
Marcos Trindade - Profº Franz, Wagner (2º filho) 
Paulo Marques  - Dr. Franz, Hubert (primo) 
Letícia da Rosa - Franz, Helga (mãe)
Alaor Carvalho - Dr. Himmler, Joseph

As rubricas do texto foram lidas pela própria autora, Cláudia Brito. 

Quem é Cláudia Brito

O elenco que se apresentou sendo cumprimentado por Eleonora Greca
Cláudia Brito é atriz e dramaturga da Companhia de Teatro Palavração. Interessou-se pelo teatro ainda na adolescência, trabalhando em espetáculos como "Aquele que diz sim, aquele que diz não", de Bertold Brecht, "Sonho de uma noite de verão", de Shakespeare, "Arlequim, servidor de dois amos" de Carlo Goldoni, "A casa de Bernarda Alba" de Garcia Lorca, entre outros. Como pesquisadora, debruçou-se sobre a obra de Samuel Beckett, trabalho que resultou no texto para teatro "Esperando Dom Sebastião". Em 2009 veio a grande oportunidade: o Núcleo de Dramaturgia do SESI Paraná que possibilitou seus desenvolvimento como dramaturgia, a descoberta de novas linguagens e da dramaturgia contemporânea, além da criação do texto "Paraíso 46" que será lido pela primeira vez em público e que foi publicado no volume 9 da coleção "Novos autores" do Núcleo de Dramaturgia SESI Paraná.

O bailarino Lucas Roque na sua coreografia
Cláudia Brito com atores e atriz da leitura na Casa Hoffmann
(fotos de Douglas Daronco)

domingo, 21 de novembro de 2010

Cláudia Brito terá seu texto lido no último Sarau "Tardes de Dionísio"

Cláudia Brito terá seu texto lido amanhã na Casa Hoffmann
Amanhã, às 19 horas, encerra-se a série Saraus "Tardes de Dionísio" que é realizada na Casa Hoffmann. A última apresentação terá a leitura do texto "Paraíso 46" da atriz e autora Cláudia Brito, ela que integrou o Núcleo de Dramaturgia SESI Paraná no ano passado. 

Cláudia Brito, integrante do grupo PalavrAção, da UFPR, convidou Paulo Marques para dirigir a leitura de seu texto "Paraíso 46" e a leitura será feita por: 

Gerson Delliano - Dr. Franz, Alfred (pai)
Enrique Gaio - Dr. Franz, Heinrich (primogênito) 
Marcos Trindade - Profº Franz, Wagner (2º filho) 
Paulo Marques  - Dr. Franz, Hubert (primo) 
Letícia da Rosa - Franz, Helga (mãe)
Alaor Carvalho - Dr. Himmler, Joseph

As rubricas serão lidas pela própria autora, Cláudia Brito. 

Cláudia Brito

É atriz e dramaturga da Companhia de Teatro Palavração. Interessou-se pelo teatro ainda na adolescência, trabalhando em espetáculos como "Aquele que diz sim, aquele que diz não", de Bertold Brecht, "Sonho de uma noite de verão", de Shakespeare, "Arlequim, servidor de dois amos" de Carlo Goldoni, "A casa de Bernarda Alba" de Garcia Lorca, entre outros. Como pesquisadora, debruçou-se sobre a obra de Samuel Beckett, trabalho que resultou no texto para teatro "Esperando Dom Sebastião". Em 2009 veio a grande oportunidade: o Núcleo de Dramaturgia do SESI Paraná que possibilitou seus desenvolvimento como dramaturgia, a descoberta de novas linguagens e da dramaturgia contemporânea, além da criação do texto "Paraíso 46" que será lido pela primeira vez em público e que foi publicado no volume 9 da coleção "Novos autores" do Núcleo de Dramaturgia SESI Paraná.


Quem é Paulo Marques

Ator profissional, diretor, produtor, arte-educador, cantor, especialista em Interdisciplinaridade em Artes e Ensino das Artes e Licenciado em Teatro ambos pela Faculdade de Artes do Paraná-FAP. Há cinco anos integrante da Cia de teatro Palavração da UFPR, desempenha as funções de diretor, produtor e ator. Há um ano como integrante da Cia Portátil de Teatro, além de atuar no espetáculo “Prêtà Porque”, também desempenha assistência de produção no grupo. Dentre seus últimos espetáculos estão “O Esquema” uma produção da A Armadilha Cia de Teatro. A peça “Tanguapo”, da obra do escritor Jorge Luis Borges (ainda em cartaz), e a leitura dramática “Judith e Lucrecia”, de Marcelo de La Parra, ambas dirigidas por Hugo Mengareli, produzidas pela Cia Palavração da UFPR. A Leitura Dramática “Marat-Sade”, dirigida por Andrei Moscheto e a peça “Um mundo debaixo do meu chapéu – projeto Chaplin para crianças” dirigida por David Mafra e produzida pela Cia do Abração; Em 2008, pela primeira vez na função de diretor, com a produção da Cia Palavração da UFPR, estreou em Curitiba-PR o espetáculo “Porque o Ogro Vermelho Chorou”, premiado nos Festivais FETEPI de 24 a 31/out/2008 em Pinhais-PR nas categorias de Melhor Espetáculo e Mega Espetáculo; e FETECO de 20 a31/mai/2009 em Colombo-PR, nas categorias de melhores sonoplastia, maquiagem, iluminação, atriz e Melhor Espetáculo. Atuou ainda em 05 filmes, destes 04 curta-metragens e o Longa-metregam “400 Contra 1” em 2009. 05 Videos intitucionais para diversas empresas, 01 Clip musical, além de experiências em publicidade e contratos de 2007 a 2010 como apresentador de programa de TV coorporativa. Destaque para a estréia do programa “Quer Saber?”, diariamente no Canal Futura a partir de Novembro de 2010 à todo o Brasil.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Último sarau "Tardes de Dionísio" terá texto de Cláudia Brito

Ensaio da leitura do texto de Cláudia Brito na UFPR

Os Saraus "Tardes de Dionísio" que são realizados na Casa Hoffmann terão sua última apresentação este ano com a leitura do texto "Paraíso 46" da atriz e autora Cláudia Brito, ela que integrou o Núcleo de Dramaturgia SESI Paraná no ano passado. A leitura vai acontecer na próxima segunda feira (dia 22 de novembro), às 19 horas, na Casa Hoffmann, no centro histórico de Curitiba ao lado da Igreja da Ordem.

Cláudia Brito, integrante do grupo PalavrAção, da UFPR, convidou Paulo Marques para dirigir a leitura de seu texto "Paraíso 46" e a leitura será feita por: 

Gerson Delliano - Dr. Franz, Alfred (pai)
Enrique Gaio - Dr. Franz, Heinrich (primogênito) 
Marcos Trindade - Profº Franz, Wagner (2º filho) 
Paulo Marques  - Dr. Franz, Hubert (primo) 
Letícia da Rosa - Franz, Helga (mãe)
Alaor Carvalho - Dr. Himmler, Joseph

As rubricas serão lidas pela própria autora, Cláudia Brito. 


Quem é Paulo Marques



Ator profissional, diretor, produtor, arte-educador, cantor, especialista em Interdisciplinaridade em Artes e Ensino das Artes e Licenciado em Teatro ambos pela Faculdade de Artes do Paraná-FAP. Há cinco anos integrante da Cia de teatro Palavração da UFPR, desempenha as funções de diretor, produtor e ator. Há um ano como integrante da Cia Portátil de Teatro, além de atuar no espetáculo “Prêtà Porque”, também desempenha assistência de produção no grupo. Dentre seus últimos espetáculos estão “O Esquema” uma produção da A Armadilha Cia de Teatro. A peça “Tanguapo”, da obra do escritor Jorge Luis Borges (ainda em cartaz), e a leitura dramática “Judith e Lucrecia”, de Marcelo de La Parra, ambas dirigidas por Hugo Mengareli, produzidas pela Cia Palavração da UFPR. A Leitura Dramática “Marat-Sade”, dirigida por Andrei Moscheto e a peça “Um mundo debaixo do meu chapéu – projeto Chaplin para crianças” dirigida por David Mafra e produzida pela Cia do Abração; Em 2008, pela primeira vez na função de diretor, com a produção da Cia Palavração da UFPR, estreou em Curitiba-PR o espetáculo “Porque o Ogro Vermelho Chorou”, premiado nos Festivais FETEPI de 24 a 31/out/2008 em Pinhais-PR nas categorias de Melhor Espetáculo e Mega Espetáculo; e FETECO de 20 a 31/mai/2009 em Colombo-PR, nas categorias de melhores sonoplastia, maquiagem, iluminação, atriz e Melhor Espetáculo. Atuou ainda em 05 filmes, destes 04 curta-metragens e o Longa-metregam “400 Contra 1” em 2009. 05 Videos intitucionais para diversas empresas, 01 Clip musical, além de experiências em publicidade e contratos de 2007 a 2010 como apresentador de programa de TV coorporativa. Destaque para a estréia do programa “Quer Saber?”, diariamente no Canal Futura a partir de Novembro de 2010 à todo o Brasil.

A leitura de "Balas podem ser de chocolate", de Ana Johann

O sétimo sarau "Tardes de Dionísio" foi realizado no último dia 8 de novembro e teve a leitura da peça teatral "Balas podem ser de chocolate", da cineasta e autora Ana Johann, que integra o Núcleo de Dramaturgia SESI Paraná este ano. Estava programada a apresentação do Wandula Quarteto, mas por falta de liberação do pagamento da taxa do ECAD pela Abramus, não foi possível o sarau ter apresentação musical, inviabilizando, também, a apresentação de uma coreografia pela Trira Cia. de Dança.


Convidado de última hora, Reinaldo Pereira - bailarino e coreógrafo - aceitou o desafio de fazer uma improvisação de dança sem música e apresentou-se antes da leitura do texto teatral de Ana Johann.


A leitura dirigida por Eliane Karas teve a participação dos atores Luiz Carlos Pazello, Sílvia Monteiro, Ana Ferreira, Valter Dias e Thadeu Peronne.


(fotos de Douglas Daronco)
Eleonora Greca faz a apresentação dos participantes
da leitura teatral no VII Sarau na Casa Hoffmann
Marcelo Torrone, do Wandula Quarteto, fala sobre a impossibilidade
de ter a apresentação do seu grupo no sarau
Sílvia Monteiro, Thadeu Peronne, Luiz Carlos Pazello, Ana Ferreira
e Valter Dias durante a leitura do texto de Ana Johann
Thadeu Peronne, Ana Johann e Eliane Karas
Todos os participantes do Sarau "Tardes de Dionísio", dia 8 de novembro
Reinaldo Pereira  aceitou o desafio de apresentar uma coreografia sem música



domingo, 7 de novembro de 2010

Amanhã, "Balas podem ser de chocolate" na Casa Hoffmann

Sílvia Monteiro, Luiz Carlos Pazello e Valter Dias
Ana Ferreira e Eliane Karas
Amanhã, dia 8 de novembro, a partir das 19 horas, será realizado, na Casa Hoffmann, o sétimo encontro da série Saraus "Tardes de Dionísio", quando acontecerá a leitura do texto "Balas podem ser de chocolate", da cineasta e autora de teatro Ana Johann. 


Serão apresentadas quatro composições do Wandula Quarteto e, uma delas, será apresentada pela Trira Cia. de Dança, com coreografia de Hany Lissa Morgenstern. Participarão os bailarinos Ricardo Padovani, Isabel Munhoz e Valdecir Aparecido.

A leitura será dirigida por Eliane Karas e participam os atores Luiz Carlos Pazello, Sílvia Monteiro, Ana Ferreira, Valter Dias e Thadeu Peronne.

Thadeu Peronne
Wandula Quarteto

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Trira Companhia de Dança se apresenta no sarau de segunda feira

Bailarinos da Trira Cia. de Dança se apresentam na Casa Hoffmann
A coreografia é de Hana Lissa Morgenstern


Nesta segunda feira, dia 8 de novembro, a partir das 19 horas, será realizado, na Casa Hoffmann, o sétimo encontro da série Saraus "Tardes de Dionísio", quando acontecerá a leitura do texto "Balas podem ser de chocolate", da cineasta e autora de teatro Ana Johann. 


Serão apresentadas quatro composições do Wandula Quarteto e, uma delas, será apresentada pela Trira Cia. de Dança, com coreografia de Hany Lissa Morgenstern. Participarão os bailarinos Ricardo Padovani, Isabel Munhoz e Valdecir Aparecido.


A leitura será dirigida por Eliane Karas e participam os atores Luiz Carlos Pazello, Sílvia Monteiro, Ana Ferreira, Valter Dias e Thadeu Peronne.


Ana Johann

Ana Johann graduou-se em jornalismo, se especializou em múltiplas linguagens pela PUC – PR e fez direção de documentário pela Universidade de Barcelona na Espanha.
Trabalhou dois anos na Calvin Entretenimento, divulgando o Festival de Teatro e outros projetos do Grupo.
Foi roteirista e assistente de direção na produtora de vídeos educacionais IESDE Brasil. O primeiro projeto que dirigiu e roteirizou sozinha foi o “de tempos em tempos”, contemplado em 2006 pelo Ministério da Cultura, concurso ‘Revelando os Brasis’.
Em 2006 e 2007 foi coordenadora de roteiro na TV Paulo Freire, projeto do Governo do Estado do PR, onde roteirizou entre outros trabalhos a série Habla, parceria entre Telesur e TV Paulo Freire. Em 2008 ganhou o edital Curta-cidadania também do Ministério da Cultura com o documentário “Abaixo do céu”.
Atualmente participa do Núcleo de dramaturgia do Sesi, tem uma produtora independente de documentários, a Capicua filmes (www.capicua.com.br) é roteirista e documentarista. 
O que é "Balas podem ser de chocolate"?

Segundo a autora, "Balas podem ser de chocolate" conta esta história: Um casal tem que ficar novamente diante um do outro num ritual de descasamento. O sacerdote procede a cerimônia e outros personagens chegam para dialogar - a mãe, o amante, o calheiro. Pouco a pouco vamos entrando no mundo deste casal até parecer que “as balas podem ser de chocolate”.


Quem é Hany Lissa 


Psicóloga com experiência clínica, ênfase em psicologia corporal e formação em hipnose estratégica, Hany Lissa Morgenstern é bailarina profissional, professora de dança há mais de 10 anos, com especialidade e experiência em dança contemporânea, ballet clássico, sapateado, consciência e expressão corporal. 


Diretora artística da Trira Centro de Artes & Aprimoramento Humano, também desenvolveu e aprimora, há 11 anos, a metodologia de pesquisa e de desenvolvimento corporal aplicada em bailarinos, cantores, músicos, atores e o público geral interessado em repensar, reviver e experenciar o próprio corpo e suas relações. Desenvolveu e coordena o projeto de formação de diretores em dança contemporânea, desenvolveu diversos projetos de inter-relação entre psicologia e dança para públicos variados. 


Atualmente ela realiza pesquisa e articula um escrito fundamentando a concepção de criação artística, proposta pelo Centro de artes TrirA, buscando estabelecer teoricamente formas de compreender a importância do sujeito na criação, buscando interligar teorias da psicanálise, fenomenologia, semiótica e estética. 


Professora de pós-graduação no curso de arte-terapia, a coreógrafa leciona o módulo de dança onde pretende expandir sua visão e seu entendimento do sujeito no ato da criação artística dentro da linguagem da dança. Professora de pós-graduação no curso de Dança e Educação Física, nos módulos de Corporeidade e Manifestações estéticas nas vivências corporais. 


Hana Lissa já assinou como diretora artística e coreógrafa mais de 18 espetáculos de dança, participando como bailarina de mais de 20 espetáculos e inúmeras pequenas obras coreográficas. Coordena hoje um Grupo de estudo sobre a consciência e o reconhecimento da Espiritualidade na formação e maturação do sujeito.

Contatos com Trira Cia. de Dança
A Tira Cia. de Dança, dirigida por Hany Lissa Morgenstern tem sede na Rua Santa Catarina, 159 no bairro Água Verde em Curitiba (PR). Contatos pelos fones  3242-4809 e (fax) (41)3242-4809

terça-feira, 26 de outubro de 2010

"Balas podem ser de chocolate" no sétimo sarau, dia 8 de novembro

Wandula Quarteto vai apresentar-se no sétimo sarau
A Casa Hoffmann recebe, no próximo dia 8 de novembro, a partir das 19 horas, o sétimo encontro dentro da série Saraus "Tardes de Dionísio", com a leitura do texto "Balas podem ser de chocolate", de Ana Johann, a apresentação de quatro composições do Wandula Quarteto e a dança que será apresentada pela Trira Cia. de Dança, com coreografia de Maria Monteiro e Hanylissa Morgenstein. A direção da leitura será de Eliane Karas.


Ana Johann


Ana Johann graduou-se em jornalismo, se especializou em múltiplas linguagens pela PUC – PR e fez direção de documentário pela Universidade de Barcelona na Espanha.
Trabalhou dois anos na Calvin Entretenimento, divulgando o Festival de Teatro e outros projetos do Grupo.
Foi roteirista e assistente de direção na produtora de vídeos educacionais IESDE Brasil. O primeiro projeto que dirigiu e roteirizou sozinha foi o “de tempos em tempos”, contemplado em 2006 pelo Ministério da Cultura, concurso ‘Revelando os Brasis’.
Em 2006 e 2007 foi coordenadora de roteiro na TV Paulo Freire, projeto do Governo do Estado do PR, onde roteirizou entre outros trabalhos a série Habla, parceria entre Telesur e TV Paulo Freire. Em 2008 ganhou o edital Curta-cidadania também do Ministério da Cultura com o documentário “Abaixo do céu”.
Atualmente participa do Núcleo de dramaturgia do Sesi, tem uma produtora independente de documentários, a Capicua filmes (www.capicua.com.br) é roteirista e documentarista. 
O que é "Balas podem ser de chocolate"?


Segundo a autora, "Balas podem ser de chocolate" conta esta história: Um casal tem que ficar novamente diante um do outro num ritual de descasamento. O sacerdote procede a cerimônia e outros personagens chegam para dialogar - a mãe, o amante, o calheiro. Pouco a pouco vamos entrando no mundo deste casal até parecer que “as balas podem ser de chocolate”.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Humor e hip hop em "Como Matei o Presidente"

Andrius Voigth e o hip hop antes do "hospício" de Enéas Lour


Piração total no "hospício". Quem tem juízo, obedece.
Peronne, Brambilla, Siwek e Lour. Não faltou "loucura" em cena.
Conflitos de identidade, poder, dominação, submissão.
Raquel Rizzo, Luiz Brambilla, Thadeu Peronne, Zeca Cenovicz e Daniel Siwek
Aplausos no final da leitura de "Como Matei o Presidente"
Ontem, na Casa Hoffmann, foi realizado o sexto Sarau "Tardes de Dionísio" com a leitura da comédia "Como Matei o Presidente", de Enéas Lour, que também dirigiu a apresentação que teve as participações de Daniel Siwek, Zeca Cenovicz, Thadeu Peronne, Enéas Lour, Luiz Brambilla e Raquel Rizzo. 


Antes da leitura, na abertura do sarau, Andrius Voigth se apresentou com dança "hip hop" com seus movimentos acrobáticos.


O público presente riu do insólito "hospital psiquiátrico" construído por Enéas Lour e seus emblemáticos personagens que, afora seus estados mentais ou insanidades, sempre buscam dominarem, terem mais poder ou serem reconhecidos no que realizam, quer como profissionais desajustados, quer como contadores de histórias ou de perpetuadores de terríveis mentiras. Conflitos de identidades distorcidas não pela realidade, mas por, talvez, apego ao "mito" e suas imprevisíveis consequências. Mas o limite entre a loucura e a sanidade, no texto de Enéas Lour, trafega com ironia e um certo desprezo pelas convenções do que poderia ser ético numa instituição que acolhe pessoas com doenças mentais. Mas qual poderia ser a ética entre os desajustados? Ou qual o ajuste que poderia revelar, de verdade, o que é mesmo mentira ou realidade? Numa futura montagem, o público poderá buscar as respostas que Enéas Lour deixou no ar. Ou, quem sabe, respondeu no seu monólogo final e nos versos parodiados de uma cantiga de roda. "Meu pai me perguntou / meu filho, qual o caminho? Eu disse: Perdão paizinho / Sou só, porque sou sozinho!"


Antes de rir da situação absurda que os personagens daquele "hospício" mostravam, o público podia rir mesmo é das possibilidades reais que o enredo absurdo sugeria.


“Como Matei o Presidente”
Texto e direção de Enéas Lour

Personagens e atores:
Tobias -  Enéas Lour
Yugoslava - Raquel Rizzo
Cícero - Zeca Cenovicz
João - Daniel Siwek
Garrincha - Thadeu Peronne
Cigano - Luiz Brambilla


Sobre o texto, comentários do autor

”Como Matei O Presidente”, é uma peça burlesca onde a linguagem do humor se mescla ao teatro do absurdo. Um homem – João – sem saber o por quê, acorda num sanatório onde pacientes e enfermeiros o tratam por um que não é o seu (João) e o mantém ali por anos. Todos sabem sobre detalhes de sua vida que correspondem à realidade, porém, ele não é quem as demais personagens (internos e enfermeiros) julgam e, muito menos o assassino do presidente como elas afirmam. O relacionamento dele com estas personagens e o conflito de identidade são explorados na trama que realça ainda as tentativas de domínio do poder naquele sanatório. Com um final surpreendente João assume o poder e consegue (ou não) livrar-se da pecha de assassino, quando assume o assassinato do Presidente. (Enéas Lour)
O abraço coletivo de quem organizou, assistiu e participou da leitura
Brambilla, Siwek, Raquel, Thadeu, Douglas Daronco e Enéas
Peronne, Siwek, Raquel, Andrius, Enéas e Simone Nercolini

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

"Como Matei o Presidente" hoje na Casa Hoffmann

Hoje, a partir das 19 horas (por causa do horário de verão), será realizado o sexto Sarau "Tardes de Dionísio", com a leitura do texto "Como Matei o Presidente", de Enéas Lour. O texto é uma peça burlesca onde a linguagem do humor se mescla ao teatro do absurdo, segundo informa Enéas Lour que também participa da leitura e a dirige. Participam os atores: Zeca Cenovicz, Raquel Rizzo, Thadeu Peronne, Luiz Brambilla e Daniel Siwek.

Será apresentada uma performance (apenas movimentos coreográficos) de hip-hop pelo coreógrafo Andrius Voigth e dois bailarinos, mas não haverá música, já que o projeto não dispõe de recursos financeiros para pagar os custos com a liberação de músicas junto ao ECAD.


“Como Matei o Presidente”
Texto e direção de Enéas Lour

Personagens e atores:


Tobias -  Enéas Lour
Yugoslava - Raquel Rizzo
Cícero - Zeca Cenovicz
João - Daniel Siwek
Garrincha - Thadeu Peronne
Cigano - Luiz Brambilla
Maria - Eliane Karas (voz em off)


”Como Matei O Presidente”, é uma peça burlesca onde a linguagem do humor se mescla ao teatro do absurdo. Um homem – João – sem saber o por quê, acorda num sanatório onde pacientes e enfermeiros o tratam por um que não é o seu (João) e o mantém ali por anos. Todos sabem sobre detalhes de sua vida que correspondem à realidade, porém, ele não é quem as demais personagens (internos e enfermeiros) julgam e, muito menos o assassino do presidente como elas afirmam. O relacionamento dele com estas personagens e o conflito de identidade são explorados na trama que realça ainda as tentativas de domínio do poder naquele sanatório. Com um final surpreendente João assume o poder e consegue (ou não) livrar-se da pecha de assassino, quando assume o assassinato do Presidente.
Ensaio da leitura do texto "Como Matei o Presidente"
Raquel Rizzo, Enéas Lour e Zeca Cenovicz
Luiz Brambilla lê o texto. Ao fundo, Thadeu Peronne (em pé) e Daniel Siwek (sentado)



sábado, 16 de outubro de 2010

Ensaio da leitura de "Como Matei o Presidente", ontem

Luiz Brambilla, Raquel Rizzo e Enéas Lour
Os atores no ensaio da leitura, ontem
Enéas Lour promoveu, ontem, em seu apartamento, ensaio geral da leitura do seu texto "Como Matei o Presidente" e que vai participar do sexto Sarau "Tardes de Dionísio", segunda feira, dia 18 de outubro, às 18 horas, na Casa Hoffmann. 

A apresentação, na Casa Hoffmann, terá as participações de grandes e importantes nomes do teatro paranaense que foram convidados e serão dirigidos por Lour. São eles: Zeca Cenovicz, Daniel Siwek, Thadeu Peronne, Luiz Brambilla, Raquel Rizzo e Eliane Karas. A leitura, pela primeira vez, terá uma iluminação especial que será assinada pelo premiado Beto Bruel. A coreografia com "hip-hop" será de Andrius Voight.

Sobre o texto

Segundo Enéas Lour, "Como Matei O Presidente", é uma peça burlesca onde a linguagem do humor se mescla ao teatro do absurdo. Um homem – João – sem saber o por quê, acorda num sanatório onde pacientes e enfermeiros o tratam por um que não é o seu (João) e o mantém ali por anos. Todos sabem sobre detalhes de sua vida que correspondem à realidade, porém, ele não é quem as demais personagens (internos e enfermeiros) julgam e, muito menos o assassino do presidente como elas afirmam. O relacionamento dele com estas personagens e o conflito de identidade são explorados na trama que realça ainda as tentativas de domínio do poder naquele sanatório. Com um final surpreendente João assume o poder e consegue (ou não) livrar-se da pecha de assassino, quando assume o assassinato do Presidente. 

Saiba mais sobre os atores nos links abaixo
Conheça o trabalho de Daniel Siwek aqui.
Sobre Zeca Cenovicz veja fotos e participações em cinema e teatro.
Luiz Brambilla - blog.
Raquel Rizzo - veja fotos.
Thadeu Peronne - veja fotos.
Raquel Rizzo é a "Yugoslava"

Enéas Lour é o "Tobias"
Thadeu Peronne é o "Garrincha"
Daniel Siwek é o "João"
Luiz Brambilla é o "Cigano"
Zeca Cenovicz é o "Cícero"