terça-feira, 26 de outubro de 2010

"Balas podem ser de chocolate" no sétimo sarau, dia 8 de novembro

Wandula Quarteto vai apresentar-se no sétimo sarau
A Casa Hoffmann recebe, no próximo dia 8 de novembro, a partir das 19 horas, o sétimo encontro dentro da série Saraus "Tardes de Dionísio", com a leitura do texto "Balas podem ser de chocolate", de Ana Johann, a apresentação de quatro composições do Wandula Quarteto e a dança que será apresentada pela Trira Cia. de Dança, com coreografia de Maria Monteiro e Hanylissa Morgenstein. A direção da leitura será de Eliane Karas.


Ana Johann


Ana Johann graduou-se em jornalismo, se especializou em múltiplas linguagens pela PUC – PR e fez direção de documentário pela Universidade de Barcelona na Espanha.
Trabalhou dois anos na Calvin Entretenimento, divulgando o Festival de Teatro e outros projetos do Grupo.
Foi roteirista e assistente de direção na produtora de vídeos educacionais IESDE Brasil. O primeiro projeto que dirigiu e roteirizou sozinha foi o “de tempos em tempos”, contemplado em 2006 pelo Ministério da Cultura, concurso ‘Revelando os Brasis’.
Em 2006 e 2007 foi coordenadora de roteiro na TV Paulo Freire, projeto do Governo do Estado do PR, onde roteirizou entre outros trabalhos a série Habla, parceria entre Telesur e TV Paulo Freire. Em 2008 ganhou o edital Curta-cidadania também do Ministério da Cultura com o documentário “Abaixo do céu”.
Atualmente participa do Núcleo de dramaturgia do Sesi, tem uma produtora independente de documentários, a Capicua filmes (www.capicua.com.br) é roteirista e documentarista. 
O que é "Balas podem ser de chocolate"?


Segundo a autora, "Balas podem ser de chocolate" conta esta história: Um casal tem que ficar novamente diante um do outro num ritual de descasamento. O sacerdote procede a cerimônia e outros personagens chegam para dialogar - a mãe, o amante, o calheiro. Pouco a pouco vamos entrando no mundo deste casal até parecer que “as balas podem ser de chocolate”.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Humor e hip hop em "Como Matei o Presidente"

Andrius Voigth e o hip hop antes do "hospício" de Enéas Lour


Piração total no "hospício". Quem tem juízo, obedece.
Peronne, Brambilla, Siwek e Lour. Não faltou "loucura" em cena.
Conflitos de identidade, poder, dominação, submissão.
Raquel Rizzo, Luiz Brambilla, Thadeu Peronne, Zeca Cenovicz e Daniel Siwek
Aplausos no final da leitura de "Como Matei o Presidente"
Ontem, na Casa Hoffmann, foi realizado o sexto Sarau "Tardes de Dionísio" com a leitura da comédia "Como Matei o Presidente", de Enéas Lour, que também dirigiu a apresentação que teve as participações de Daniel Siwek, Zeca Cenovicz, Thadeu Peronne, Enéas Lour, Luiz Brambilla e Raquel Rizzo. 


Antes da leitura, na abertura do sarau, Andrius Voigth se apresentou com dança "hip hop" com seus movimentos acrobáticos.


O público presente riu do insólito "hospital psiquiátrico" construído por Enéas Lour e seus emblemáticos personagens que, afora seus estados mentais ou insanidades, sempre buscam dominarem, terem mais poder ou serem reconhecidos no que realizam, quer como profissionais desajustados, quer como contadores de histórias ou de perpetuadores de terríveis mentiras. Conflitos de identidades distorcidas não pela realidade, mas por, talvez, apego ao "mito" e suas imprevisíveis consequências. Mas o limite entre a loucura e a sanidade, no texto de Enéas Lour, trafega com ironia e um certo desprezo pelas convenções do que poderia ser ético numa instituição que acolhe pessoas com doenças mentais. Mas qual poderia ser a ética entre os desajustados? Ou qual o ajuste que poderia revelar, de verdade, o que é mesmo mentira ou realidade? Numa futura montagem, o público poderá buscar as respostas que Enéas Lour deixou no ar. Ou, quem sabe, respondeu no seu monólogo final e nos versos parodiados de uma cantiga de roda. "Meu pai me perguntou / meu filho, qual o caminho? Eu disse: Perdão paizinho / Sou só, porque sou sozinho!"


Antes de rir da situação absurda que os personagens daquele "hospício" mostravam, o público podia rir mesmo é das possibilidades reais que o enredo absurdo sugeria.


“Como Matei o Presidente”
Texto e direção de Enéas Lour

Personagens e atores:
Tobias -  Enéas Lour
Yugoslava - Raquel Rizzo
Cícero - Zeca Cenovicz
João - Daniel Siwek
Garrincha - Thadeu Peronne
Cigano - Luiz Brambilla


Sobre o texto, comentários do autor

”Como Matei O Presidente”, é uma peça burlesca onde a linguagem do humor se mescla ao teatro do absurdo. Um homem – João – sem saber o por quê, acorda num sanatório onde pacientes e enfermeiros o tratam por um que não é o seu (João) e o mantém ali por anos. Todos sabem sobre detalhes de sua vida que correspondem à realidade, porém, ele não é quem as demais personagens (internos e enfermeiros) julgam e, muito menos o assassino do presidente como elas afirmam. O relacionamento dele com estas personagens e o conflito de identidade são explorados na trama que realça ainda as tentativas de domínio do poder naquele sanatório. Com um final surpreendente João assume o poder e consegue (ou não) livrar-se da pecha de assassino, quando assume o assassinato do Presidente. (Enéas Lour)
O abraço coletivo de quem organizou, assistiu e participou da leitura
Brambilla, Siwek, Raquel, Thadeu, Douglas Daronco e Enéas
Peronne, Siwek, Raquel, Andrius, Enéas e Simone Nercolini

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

"Como Matei o Presidente" hoje na Casa Hoffmann

Hoje, a partir das 19 horas (por causa do horário de verão), será realizado o sexto Sarau "Tardes de Dionísio", com a leitura do texto "Como Matei o Presidente", de Enéas Lour. O texto é uma peça burlesca onde a linguagem do humor se mescla ao teatro do absurdo, segundo informa Enéas Lour que também participa da leitura e a dirige. Participam os atores: Zeca Cenovicz, Raquel Rizzo, Thadeu Peronne, Luiz Brambilla e Daniel Siwek.

Será apresentada uma performance (apenas movimentos coreográficos) de hip-hop pelo coreógrafo Andrius Voigth e dois bailarinos, mas não haverá música, já que o projeto não dispõe de recursos financeiros para pagar os custos com a liberação de músicas junto ao ECAD.


“Como Matei o Presidente”
Texto e direção de Enéas Lour

Personagens e atores:


Tobias -  Enéas Lour
Yugoslava - Raquel Rizzo
Cícero - Zeca Cenovicz
João - Daniel Siwek
Garrincha - Thadeu Peronne
Cigano - Luiz Brambilla
Maria - Eliane Karas (voz em off)


”Como Matei O Presidente”, é uma peça burlesca onde a linguagem do humor se mescla ao teatro do absurdo. Um homem – João – sem saber o por quê, acorda num sanatório onde pacientes e enfermeiros o tratam por um que não é o seu (João) e o mantém ali por anos. Todos sabem sobre detalhes de sua vida que correspondem à realidade, porém, ele não é quem as demais personagens (internos e enfermeiros) julgam e, muito menos o assassino do presidente como elas afirmam. O relacionamento dele com estas personagens e o conflito de identidade são explorados na trama que realça ainda as tentativas de domínio do poder naquele sanatório. Com um final surpreendente João assume o poder e consegue (ou não) livrar-se da pecha de assassino, quando assume o assassinato do Presidente.
Ensaio da leitura do texto "Como Matei o Presidente"
Raquel Rizzo, Enéas Lour e Zeca Cenovicz
Luiz Brambilla lê o texto. Ao fundo, Thadeu Peronne (em pé) e Daniel Siwek (sentado)



sábado, 16 de outubro de 2010

Ensaio da leitura de "Como Matei o Presidente", ontem

Luiz Brambilla, Raquel Rizzo e Enéas Lour
Os atores no ensaio da leitura, ontem
Enéas Lour promoveu, ontem, em seu apartamento, ensaio geral da leitura do seu texto "Como Matei o Presidente" e que vai participar do sexto Sarau "Tardes de Dionísio", segunda feira, dia 18 de outubro, às 18 horas, na Casa Hoffmann. 

A apresentação, na Casa Hoffmann, terá as participações de grandes e importantes nomes do teatro paranaense que foram convidados e serão dirigidos por Lour. São eles: Zeca Cenovicz, Daniel Siwek, Thadeu Peronne, Luiz Brambilla, Raquel Rizzo e Eliane Karas. A leitura, pela primeira vez, terá uma iluminação especial que será assinada pelo premiado Beto Bruel. A coreografia com "hip-hop" será de Andrius Voight.

Sobre o texto

Segundo Enéas Lour, "Como Matei O Presidente", é uma peça burlesca onde a linguagem do humor se mescla ao teatro do absurdo. Um homem – João – sem saber o por quê, acorda num sanatório onde pacientes e enfermeiros o tratam por um que não é o seu (João) e o mantém ali por anos. Todos sabem sobre detalhes de sua vida que correspondem à realidade, porém, ele não é quem as demais personagens (internos e enfermeiros) julgam e, muito menos o assassino do presidente como elas afirmam. O relacionamento dele com estas personagens e o conflito de identidade são explorados na trama que realça ainda as tentativas de domínio do poder naquele sanatório. Com um final surpreendente João assume o poder e consegue (ou não) livrar-se da pecha de assassino, quando assume o assassinato do Presidente. 

Saiba mais sobre os atores nos links abaixo
Conheça o trabalho de Daniel Siwek aqui.
Sobre Zeca Cenovicz veja fotos e participações em cinema e teatro.
Luiz Brambilla - blog.
Raquel Rizzo - veja fotos.
Thadeu Peronne - veja fotos.
Raquel Rizzo é a "Yugoslava"

Enéas Lour é o "Tobias"
Thadeu Peronne é o "Garrincha"
Daniel Siwek é o "João"
Luiz Brambilla é o "Cigano"
Zeca Cenovicz é o "Cícero"

sábado, 9 de outubro de 2010

Ensaio da leitura do texto de Enéas Lour no dia 15 de outubro

Enéas Lour vai dirigir a leitura de seu texto "Como Matei o Presidente"
Enéas Lour realiza em seu apartamento, na próxima sexta feira (dia 15 de outubro), às 20 horas, ensaio geral da leitura do seu texto "Como Matei o Presidente" e que vai participar do sexto Sarau "Tardes de Dionísio", dia 18 de outubro, às 18 horas, na Casa Hoffmann. 


A leitura terá as participações de grandes e importantes nomes do teatro paranaense que foram convidados e serão dirigidos por Lour. São eles: Zeca Cenovicz, Daniel Siwek, Thadeu Peronne, Luiz Brambilla, Raquel Rizzo e Eliane Karas. A leitura, pela primeira vez, terá uma iluminação especial que será assinada pelo premiado Beto Bruel. A coreografia com "hip-hop" será de Andrius Voight.


Sobre o texto



Segundo Enéas Lour, "Como Matei O Presidente", é uma peça burlesca onde a linguagem do humor se mescla ao teatro do absurdo. Um homem – João – sem saber o por quê, acorda num sanatório onde pacientes e enfermeiros o tratam por um que não é o seu (João) e o mantém ali por anos. Todos sabem sobre detalhes de sua vida que correspondem à realidade, porém, ele não é quem as demais personagens (internos e enfermeiros) julgam e, muito menos o assassino do presidente como elas afirmam. O relacionamento dele com estas personagens e o conflito de identidade são explorados na trama que realça ainda as tentativas de domínio do poder naquele sanatório. Com um final surpreendente João assume o poder e consegue (ou não) livrar-se da pecha de assassino, quando assume o assassinato do Presidente. 


Saiba mais sobre os atores nos links abaixo


Conheça o trabalho de Daniel Siwek aqui.


Sobre Zeca Cenovicz veja fotos e participações em cinema e teatro.


Luiz Brambilla - blog.


Raquel Rizzo - veja fotos.


Thadeu Peronne - veja fotos.



segunda-feira, 4 de outubro de 2010

"Como Matei o Presidente" - texto de Enéas Lour será lido dia 18 de outubro

O autor, ator e diretor Enéas Lour, que também é cenógrafo, vai mostrar seu mais recente trabalho como dramaturgo no sexto encontro dos Saraus "Tardes de Dionísio", no próximo dia 18 de outubro (segunda feira), às 18 horas, na Casa Hoffmann, com a leitura do seu texto "Como Matei o Presidente" e as participações de grandes nomes do teatro paranaense.


Cartaz de divulgação da leitura do texto de Enéas Lour
Segundo Enéas Lour, "Como Matei O Presidente", é uma peça burlesca onde a linguagem do humor se mescla ao teatro do absurdo. Um homem – João – sem saber o por quê, acorda num sanatório onde pacientes e enfermeiros o tratam por um que não é o seu (João) e o mantém ali por anos. Todos sabem sobre detalhes de sua vida que correspondem à realidade, porém, ele não é quem as demais personagens (internos e enfermeiros) julgam e, muito menos o assassino do presidente como elas afirmam. O relacionamento dele com estas personagens e o conflito de identidade são explorados na trama que realça ainda as tentativas de domínio do poder naquele sanatório. Com um final surpreendente João assume o poder e consegue (ou não) livrar-se da pecha de assassino, quando assume o assassinato do Presidente. 


Participarão da leitura o próprio Enéas Lour, que responde também pela direção, Zeca Cenovicz, Daniel Siwek, Thadeu Peronne, Luiz Brambilla, Gilda Elisa e Eliane Karas. A leitura terá uma iluminação assinada pelo premiado Beto Bruel. A coreografia com "hip-hop" será de Andrius Voight.